Porque choramos ao ouvir uma música?
Por Dulci / 2021-12-11

Porque choramos ao ouvir uma música?
Ao nos arrepiarmos com uma música, nosso cérebro é inundado de dopamina, parte do chamado sistema de recompensa, muito similar ao que ocorre no sexo, em uma refeição gostosa e em algumas drogas. Alguns dos aspectos musicais tem origem neurológica universal, enquanto outros são produtos da sociedade.
O que significa quando ficamos arrepiados ao ouvir uma música?
A reação química que temos a uma música emocionante é parecida com o que sentimos em outras tarefas essenciais, como comer ou fazer sexo: uma injeção de dopamina que percorre o corpo. Por isso, o arrepio musical é chamado pelos neurocientistas de “orgasmo na pele”.
Por que eu choro quando estou orando?
Aquele que se arrepende e chora diante do Senhor é motivado a olhar para o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo. Deus, no seu infinito amor, fala da alegria de chorar o choro do arrependimento, o choro pela sede de justiça, pelo desejo de ver estabelecida a paz no mundo e o amor entre os homens.
Por que choramos quando choramos?
- Portanto, o choro e a tristeza não devem ser percebidos como um sinal de debilidade, senão como um sinal de fortaleza interna e atenção plena. Não choramos porque sejamos débeis ou incapazes, senão porque estamos vivos e não nos envergonhamos de expressar o que sentimos.
Por que as pessoas choram?
- As pessoas que choram são mais verdadeiras e não querem se ver maquilhadas pelas expectativas sociais. Essa consciência as levam a serem mais livres e a levar uma vida segundo suas próprias regras.
Qual a causa para chorar?
- Na verdade, o filósofo Séneca afirmou que “Não tem maior causa para chorar que não poder chorar “. Manter a mente fria e reprimir as emoções tem um grande custo, não só para nossa saúde psicológica como também física.
Por que choramos na frente de alguém?
- Quando choramos na frente de alguém, é como se estivéssemos desnudando nossa alma. Por isso, as lágrimas ajudam a criar um conexão muito especial, é como se conectássemos diretamente através do nosso “eu” mais profundo. Leia mais: Quem tem vergonha de chorar?